Versículo do dia

Bíblia online - Versículo do dia.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

EBD - 27-01-2013

CAPÍTULO 3
Jesus Cristo, Messias, Salvador, Senhor
Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida — João 14:6b
Texto: Salmo 1 - João 14:1-7
"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida" é a mais conhecida e mais repetida
declaração de Jesus:
-O Caminho permite prosseguir;
-A Verdade permite conhecer;
-A Vida permitetersempre maisvida.
O caminho deve ser procurado, a verdade crida, a vida vivida. O caminho
direciona, a verdade orienta a vida motiva.
A- Considerações sobre o caminho:
1 - Jesus é o caminho para Deus — e Deus é o destino final do homem redimido.

     a) Se o homem não encontrar o caminho ele não poderá chegar ao seu destino. A busca do caminho é a primeira grande batalha. Muitos se enganam e se perdem nessa busca, afirmando que "todos os caminhos levam a Deus". O caminho de um modo geral indica a conduta de um indivíduo, boa ou má. Os Caminhos por onde os homens andam definem o seu caráter — Mateus 7:13-14 — O caminho que é apertado ou espaçoso, implica numa maneira de viver. A busca de um caminho é a busca de um destino. Ninguém anda sem rumo por um caminho estabelecido — Jesus disse que Ele é o caminho, esta é uma ideia dinâmica. Ninguém entra por este Caminho (Jesus) para ter uma vida contemplativa, antes é preciso caminhar, prosseguir, agir — Mateus 7:21 — Não basta fazer tantas coisas usando o nome de Jesus, não basta fervor religioso, é preciso caminhar, palmilhar o seu caminho — Mateus 7:22;

    b) Jesus é o caminho para a transformação espiritual — precisamos participar da forma de vida divina de Jesus. O caminho era a mais antiga designação da igreja primitiva, uma extensão do uso encontrado no Velho Testamento — Isaias 40:3-4;
   
    c) Jesus por sua morte estabeleceu para o homem o caminho de volta a Deus — Romanos 5:11;

    d) Por sua ressurreição estabeleceu o caminho da justificação — Romanos 4:25

    e) Por sua ascensão conduz os homens até aos lugares celestiais — Efésios 1:19-23;

    f) O destino de um homem é revelado pela estrada que ele toma — Salmo 119:1.2 — Jesus é o caminho e, nós temos que encontrar o caminho e prepará-lo para chegar ao Rei. Nós, com os nossos pecados, entulhamos e até nos desviamos desse caminho.

    g) João Batista em Mateus 3:3 convoca o povo para preparar o caminho do Senhor, livrando-se dos tropeços do pecado que impedem de chegar a Deus;

    h) Jesus como o caminho interfere na historia humana — ele é um caminho aberto. Enquanto nesse caminho o homem deve ser conduzido e ser transformado à imagem de Cristo. O caminho deve ser cuidado para permanecer verdadeiro— Malaquias 3:1;

    i) Enquanto palmilhamos o Caminho, precisamos ir melhorando as estradas velhas do nosso caminhar, construindo estradas novas (o caminho é apenas demarcado, cabe ao homem abri-lo e pavimentá-lo). As pedras precisam ser removidas, o terreno aplainado, o caminho endireitado —- João 1:23. Os entulhos são os nossos pecados lançados no Caminho que é Jesus — Salmos 5:8,37:23,77:13,95:10, Provérbios 5:21.

DÊ UM GRITO DE VITÓRIA
 
Busquemos o velho poder que os apóstolos possuíam! Renovação! Ser cheio do Espírito Santo! Que Deus unja a você, a nós, ao seu povo! Que os pais e as mães sejam cheios do Espírito Santo, para que os lares sejam inundados de bênçãos e a direção da família seja abençoada. Que os pastores, professores, pregadores, líderes não descansem enquanto não estiverem revestidos com o poder do alto! Sem o Espírito Santo e uma verdadeira transformação de vida, de mente e de espírito é melhor não pregar! Um cristão sem o Espírito Santo é uma árvore estéril, é maldição. Não cumprindo com o propósito para o qual foi estabelecido, a santidade, para nada mais serve, a não ser para ser lançado ao fogo.

Retirado da revista: Caminho de Sabedoria / Editora: Nazireu

Estudo sobre Tiro e Sidon. EBD 20/01

Nada é mais empolgante do que estudarmos o ministério de Jesus. Entretanto, é muito difícil estabelecer uma ordem cronológica do ministério de Jesus, com base nas informações proporcionadas pelos evangelistas. Isto é decorrente do fato de nenhum deles estava preocupado com uma cronologia, mas sim, em consubstanciar a mensagem proclamada com os
fatos históricos a respeito de Jesus Cristo.
Mas um exercício muito proveitoso é utilizarmos os marcos geográficos que os evangelistas utilizam para nos fornecer um esboço dos movimentos de Jesus durante seu intenso ministério.
Tendo o evangelho escrito por Mateus, como ponto de referência, iremos viajar com Jesus e seus discípulos por toda região da Palestina testemunhando seus maravilhosos feitos.
REGIÃO DE TIRO E SIDOM (a filha de uma mulher Cananéia é curada – Mt 15.21-28; Mc 7.24-30)
É um momento critico do ministério de Jesus, pois seus adversários, vindos a mando das autoridades eclesiásticas de Jerusalém, o estavam acusando de transgredir a tradição dos anciãos (não a lei de Moisés), e espalhando de que ele e seus discípulos eram imundos e profanos, pois não observavam as leis cerimônias, tais como o lavar as mãos. Após estes embates públicos, entre estes enviados e Jesus, o clima torna-se mortal. A partir deste ponto não haverá mais espaço para qualquer espécie de conciliação e o Senhor sabia disto. Assim Jesus prefere sair da região da Galiléia, como fizera anteriormente ao deixar a Judéia, e vai se refugiar em território gentílico.
Alguns comentaristas, defendendo que Jesus jamais saiu das fronteiras da Palestina, interpretam aqui que ele ficou apenas nos “limites” da fronteira com a Fenícia onde ficam os territórios de Tiro e Sidom. Mas o texto de Mc contraria totalmente esta interpretação: “De novo se retirou das fronteiras de Tiro, e foi por Sidom ao mar da Galiléia” (7.31). Sem qualquer dúvida Jesus penetrou no território gentílico e ali permaneceu o tempo necessário. O que não trás nenhuma contradição com o fato de que sua missão era exclusivamente para os judeus (Mt 15.24), pois não fora para aquela região para exercer seu ministério (Mc 7.24), o que fica evidente no dialogo dele com aquela mãe fenícia, e quando teve que manifestar seu poder, atraindo a atenção das multidões, ele se retira novamente.
Tiro e Sidom estão situadas na Fenícia (atualmente, o Líbano). Estas cidades estavam localizadas ao norte da Galiléia, aproximadamente entre 65 e 95 quilômetros de Cafarnaum e fazem parte da história desde antiguidade, quando os fenícios dominavam o mundo da navegação.
Tanto Tiro como Sidom possuíam baías naturais, o que lhes proporcionavam excelentes defesas naturais. A Fenícia, que circundava quase que totalmente o norte da Galiléia, estava anexada à Síria. Esta proximidade fronteiriça tornava natural que um viajante da Galiléia (como Jesus e seus discípulos) atravessasse o território de Tiro.
Sidom sempre foi famosa pelo seu intenso comércio e por sua grande riqueza, além de ter se tornado um centro das artes e das ciências. Era o mais antigo mercado dos fenícios. A moderna cidade de Saída, no Líbano, assinala o local da antiga cidade, a 32 quilômetros ao sul da moderna cidade de Beirute.
Tiro é a mesma cidade cujos reis, haviam feito uma aliança com Davi e Salomão. Neste acordo eles forneceriam madeira e hábeis artesões para Israel, que por sua vez enviaria ao rei Hirão, e seus sucessores, mantimentos (cereais) que a população de tiro necessitava (cf 1 Rs 5; At 12.20). Mas as conseqüências colaterais deste acordo comercial foram terríveis para a nação israelita, pois foi a partir desta cidade que a adoração de Baal se introduziu em Israel e lhes causou tantos males e por fim o juízo de Deus que desembocou nos cativeiros Assírio (reino do Norte) e Babilônico (reino do Sul).
O propósito salvifico de Deus, por meio de Jesus, nunca foi exclusivista (apenas os judeus), mas sempre, desde as primeiras promessas redentivas, incluíam todos os povos. O salmista (87.4) declara em alto e bom som que chegaria o dia em que o povo de Tiro e circunvizinhança haveriam de usufruir das bênçãos messiânicas.
Esta profecia já começa a se cumprir quando as pessoas desta região invadem a Galiléia para poderem ouvir os ensinos de Jesus e obterem a cura de suas enfermidades (cf Mt 4.24,25; Mc 3.8; Lc 6.17). Agora é o próprio Senhor Jesus quem se faz presente entre eles.
Mc parece indicar que Jesus prefere ficar ali por um determinado tempo, a fim de preparar seus próximos movimentos na Galiléia e também para que a temperatura das controvérsias esfriasse. É provável que Jesus buscava descanso físico e mental para si e para seus discípulos, como havia já feito anteriormente (Mc 7.31).
O profeta Elias também procurou refugio nesta região, e como Jesus, também realiza um milagre na casa de uma viúva na cidade de Sarepta (1 Reis 17.9; cf. Lc 4.26).
O território era situado na costa oriental do mar Mediterrâneo, e se estendia por cerca de 240 quilômetros entre os rios Litani e Arv arde (hoje Líbano e Latáquia). Fazia fronteira com Israel, através da Galiléia, ao norte e a oeste. Como escreveu Josefo a Fenícia “cercava a Galiléia”. Após o martírio de Estevão, os cristãos encontraram refugio nesta região (cf Atos 11.19). Paulo e Barnabé optam por passar neste território ao se dirigirem à Jerusalém para participarem do Concílio (cf Atos 15.3). Mais tarde Paulo embarcou perto de Tiro, quando de sua última viajem a Jerusalém (cf Atos 21.2,3).
Foi de Tiro e Sidom que saíram os primeiros marinheiros que orientavam pelas estrelas. Os finicios circunavegaram o Mediterrâneo e abriam rota através das Colunas de Hércules chegaram às ilhas britânicas e às minas de estanho de Cornwalles. É bem provável que em suas aventuras houvessem circunavegado o continente africano.
Sidom estava a uns quarenta e dois quilômetros a Nordeste de Tiro e a noventa quilômetro ao Norte de Cafernaum. Como Tiro tinha um quebra-mar natural de rochas e sua origem como porto e cidade era tão antigo que ninguém sabia dizer quem a havia fundado.
Tiro significa “rocha” e decorre do fato de que na sua costa encontram-se duas grandes rochas unidas por um recife de mil metros de comprimento, formando um paredão natural e fazendo de Tiro um dos principais portos naturais do mundo antigo. Mas estas rochas não apenas formavam um quebra mar, mas também tornava-se um instrumento de defesa natural, fazendo de Tiro uma fortaleza.
Ainda que estas cidades fenícias fossem parte da Síria, elas eram independentes e eram rivais. Tinham seus próprios reis, seus próprios deuses e sua moeda própria. Exerciam suprema dentro de um raio de vinte ou trinta quilômetros. Exteriormente estavam diante do mar; e no interior tinham Damasco; pelo mar afluía o intenso comércio naval e por terra as incontáveis caravanas advindas de todas as regiões.
A cidade de Tiro estava situada ao norte do monte Carmelo e ao sul de Sidom. Em sua campanha bélica, Alexandre, o Grande, a tomou, tendo construída uma fortaleza nessa cidade.
Etbaal, sucessor de Hirão, firmou aliança com Israel (reino do norte) mediante o casamento de sua filha, Jezabel, com o rei Acabe. Jezabel introduziu o culto ao deus Baal e tornou-se símbolo da maldade e no livro do Apocalipse seu nome é usado com tal sentido (cf. Ap. 2.20).
Inferno, Seol, Hades, Gehena, Tártaro
Existe mesmo um lugar de fogo literal, onde os pecadores perdidos vão ficar presos, por toda a eternidade? A Bíblia foi escrita em três línguas: hebreu, caldeu e grego. A Bíblia que temos hoje em dia foi traduzida para o português destas três línguas. Há muitas traduções da Bíblia. A mais popular é a Corrigida. A Corrigida ultrapassa a maioria das versões da Bíblia em exatidão, beleza e legibilidade. Também tem por sua base o manuscrito grego "Texto Recebido".

A PALAVRA "INFERNO" NA VERSÃO CORRIGIDA

Há quatro palavras para "inferno" na versão corrigida. Destas quatro, só uma é usada no Velho Testamento. É a palavra hebraica "Seol". No Novo Testamento as outras três palavras para"Inferno" são: "Hades", "Gehena" e "Tártaro"; todas naturalmente são palavras gregas.

QUAL O SIGNIFICADO DESTAS PALAVRAS?

Temos de olhar no hebreu e no grego para entender o significado destas palavras. A palavra inferno, no português, não nos dará o significado nem no hebreu nem no grego.
1. A palavra hebraica "Seol" no Velho Testamento é traduzida assim:
"Inferno", 28 vezes: Deuteronômio 32:22; 1 Samuel 22:6; Jó 11:8, 26:6; Salmos 9:17, 16:10, 18:5, 116:3; Provérbios 5:5, 9:18, 15:11, 15:24, 23:14, 27:20; Isaías 14:9, 14:11, 14:15, 28:15, 28:18, 57:9; Ezequiel 31:15, 16, 17, 32:21; Oséias duas vezes 13:14; Amós 9:2; Jonas 2:2.
"Sepultura", 27 vezes: Gênesis 37:35, 42:28, 44:29. 44:31, 1Samuel 2:6; 1Reis 2:6, 2:9, Jó 7:9, 14:13, 17:13, 21:13, 24:19; Salmos 30:3, 31:17, 49:14, 49:15, 86:13, 116:3, 139:8, 141:7; Provérbios 1:12, 7:27, 30:16; Eclesiastes 9:10, Cantares de Salomão 8:6; Isaías 5:14, 38:10, 38:18.
"Sepulcro", 5 vezes: Números 16:30, 16:33; Salmo 6:5; Ezequiel 32:27; Habacuque 2:5.
"Enterrado", 1 vez: Salmo 49:14.
"Terra", 1 vez: Salmo 55:15.
"Seol", 2 vezes: Jó 17:16; Salmo 139:8.
"Mundo Invisível", 1 vez: Salmo 89:48.
O Dicionário Hebreu e Caldeu de Strong diz que "Seol" é "o mundo dos mortos".
A Concordância Analítica de Young diz que "Seol" é "o estado invisível".
O Dicionário de Smith diz que "Seol" é "sempre a habitação dos espíritos dos mortos".
O dicionário e Enciclopédia Bíblica de Fausset diz que "Seol" é "o receptáculo comum dos mortos.

Fica claro, então, que Seol não é só inferno, mas é o lugar dos espíritos, não importa se salvos ou perdidos. É simplesmente um termo "significando o estado do morto, em geral, sem qualquer restrição de felicidade ou miséria". Contudo, em muitos exemplos onde a palavra é usada, a referência torna claro que era na parte de Seol (Inferno) que os maus eram castigados. Salmo 9:17. Em outros exemplos a referência torna claro que era na parte de Seol (Paraíso) que os salvos eram abençoados.
2. "Hades" é a palavra grega no Novo Testamento, que é traduzida deste modo na versão Corrigada:
"Inferno", 8 vezes: Mateus 11:23, 16:18; Lucas 10:15; 1 Coríntios 15:55; Apocalipse 1:18, 1:18, 6:8, 20:13, 20:14.
"Hades", 3 vezes: Lucas 16:23; Atos 2:27, 2:31.
Mas "Hades" como o "Seol" não é só o inferno. Na verdade, "Hades" é a palavra correspondente ao hebraico "Seol" e as duas tem o mesmo significado.
O Dicionário Grego do Novo Testamento de Strong diz que "Hades" é o lugar (estado) das almas".
A Concordância de Young afirma: "O mundo invisível".
A. T. Robertson, mundialmente conhecido como erudito grego, afirma: "O Hades é tecnicamente o mundo invisível, o Seol hebreu, a terra dos mortos". Pedimos ao leitor que leia Lucas 16:19-31, onde há uma ilustração para o Seol (Hades). Esta passagem abre a cortina e nos deixa dar uma olhada na "terra dos mortos". Portanto, é óbvio que "Hades" (Seol) tem dois lados (compartimentos): um lado que é chamado o "Inferno", um outro lado que é chamado o "Paraíso". Lucas 16:19-31. Entre os dois lados tem um grande abismo que está posto, de sorte que os que quisessem passar de um lado para outro não poderiam. O inferno é onde os perdidos estão sofrendo a ira de Deus agora. Eles ficarão no inferno até o Grande Trono Branco quando serão julgados por Deus e lançados no Lago de Fogo (Gehena) para a eternidade. Antes da ressurreição de Cristo os salvos foram para o Paraíso. Quando Jesus Cristo ressuscitou dos mortos Ele levou todos os crentes que estavam no Paraíso para ficar com Ele lá no céu para sempre. Então, agora todo crente que morre vai logo ficar com Jesus no céu. Efésios 4:8-10. 2, Coríntios 5:8.
"Gehena" ou "Lago de Fogo" é a palavra grega que realmente significa inferno. Ela nunca é traduzida por nenhuma outra palavra. É sempre inferno, e dez das onze vezes em que é usada, foi pronuciada pelo próprio Jesus Cristo. Aqui está uma lista com as passagens onde a palavra "Gehena" aparece: Mateus 5:22, 5:29, 10:28, 18:9, 23:15, 23:33; Marcos 9:43, 9:45, 9:47; Lucas 12:5; Tiago 3:6.
A palavra "Gehena" é de origem hebraica; vem de "vale" e "Hinom". "É o Vale de Hinom, onde o fogo queimava sem cessar", A. T. Robertson.
O Vale de Hinom era um lugar perto de Jerusalém, onde Acaz iniciou a adoração aos deuses do sol e do fogo, Baal e Moloque. Os judeus sob o domínio do ímpio Manassés, ofereciam seus filhos como ofertas queimadas nesta adoração idólatra, Jeremias 7:31. Esta adoração cruel foi finalmente abolida, e mais tarde, Josias tornou o lugar um receptáculo de carcaças de animais e corpos de malfeitores (criminosos), nos quais os vermes se reproduziram continuamente. Um fogo perpétuo era mantido para consumir a matéria apodrecida. O lugar ainda existia no tempo de Cristo e o Salvador o usou para ilustrar as condições do inferno, "O inferno de fogo", ao se referir a este vale. Jesus se referiu ao Inferno como o "inferno de fogo", no qual tanto "o corpo quanto a alma" serão lançados. Ele disse que lá "o fogo nunca se apaga" e onde "o seu bicho (o homem) não morre".
O Inferno não é uma lenda como os ateus, Testemunhas de Jeová, Adventistas, Universalistas e Modernistas gostariam que você acreditasse. Cristo não avisou sobre o Inferno só para fazer medo aos homens. Ele fez isto porque o Inferno é real!
4. "Tártaro", a quarta palavra traduzida por "inferno" é usada só uma vez no Novo Testamento grego, 2 Pedro 2:4.
O Dicionário Grego do Novo Testamento de Strong diz que "Tártaro" é "o abismo mais profundo do Hades" (exemplo - Apocalipse 20:3) e que a palavra significa "encarcerar (aprisionar) em tormento eterno". A. T. Robertson define: "A habitação tenebrosa e sombria dos mortos ímpios, como o Gehena dos judues".
O Dicionário de Fausset define: "O profundo ou abismo ou poço do abismo".

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Deus é maravilhoso



Com efeito, grandes cousas fez o Senhor por nós; por isso estamos alegres.” (Salmos 126:3)




É verdade. O Senhor tem feito muitas coisas em nossas vidas e as vezes não nos atentamos para isso.

O Salmo 126 trata de um Salmo de agradecimento ao Senhor. No verso primeiro, o autor já nos diz: Quando o Senhor trouxe os cativos de volta a Sião, foi como um sonho.” Quantos de nós passamos por cativeiros - situações dramáticas das nossas vidas, situações que tiraram noites de sono e muitas vezes nos deixaram sem esperança para continuar com nossos sonhos e projetos; sejam esses cativeiros um casamento em crise, relacionamentos manchados, crises financeiras sem fim, crises na saúde – e o Senhor nos resgatou de todos eles? No texto, o salmista diz que o resgate dos cativos de volta a Sião foi como um sonho! Parecia um sonho, mas era realidade meus amados. O senhor os tinha libertado de todos os cativeiros!

Deus tem o tempo certo de operar em nós. E vai operar.

Grande abraço. Uma ótima semana


Pr. Alexandre Lima

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Papo de Mulher

Papo de Mulher.


Um lugar especial para você mulher....

Como faço para gastar menos do que ganho?


Parece simples e fácil. Mas a pergunta que vem a seguir é: “Como faço para gastar menos do que ganho?” Veja algumas orientações:
1. Utilize um orçamento. Um orçamento é uma excelente ferramenta para administrar bem os gastos, de acordo com os rendimentos disponíveis. Nele devem ser anotados todos os ganhos, para saber, de fato, quanto se tem para gastar. Em seguida, pode-se planejar e controlar todos os gastos, de modo que seja possível verificar para onde está indo o dinheiro.
2. Freie (neutralize) o seu “impulso consumista”. Mesmo que haja dinheiro disponível, não significa que ele precisa ser gasto. Por mais dinheiro que uma pessoa receba, sempre haverá onde gastar, pois a tendência humana é ter sempre mais. As coisas que compramos nos satisfazem por algum tempo (muito curto, diga-se), depois queremos mais. Por isso, precisamos nos conscientizar e aprender a controlar esse “impulso”, caso contrário, gastar mais do que ganhamos será freqüente, e os problemas financeiros estarão presentes no dia-a-dia. Portanto, nunca compre por “impulso”: aprenda a planejar os gastos.
3. Evite ao máximo comprar a prazo, pois isso significa que está sendo gasto dinheiro que ainda não foi recebido, comprometendo a renda futura. “Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros...” (Rm 13:8).
4. Jamais compre algo por status. Essa é uma das principais causas pelas quais as pessoas envolvem-se em dívidas, pois, comparando-se com os outros, acabam estabelecendo um estilo de vida acima do que a renda permite. Aprenda a exercitar a humildade e viva com simplicidade: este é o padrão bíblico (Fp 2:3).
5 - Antes de comprar algo, faça a si mesmo perguntas como estas:
- É desejo ou necessidade?
- É realmente necessário e útil ou totalmente supérfluo?
- Já verifiquei a relação custo x benefício?
- Haverá despesa de manutenção? Posso suportar tal despesa?
- Quanto tempo preciso trabalhar para ganhar tal quantia?
- Os benefícios compensam o esforço que fiz para conseguir o valor do bem?
- Há algo mais importante onde devesse gastar (ou investir) este dinheiro?
Infelizmente, na nossa cultura, é incomum as pessoas planejarem os seus gastos. Elas simplesmente compram e depois é que começam a pensar como é que vão pagar. Acabam comprometendo a renda com as contas. Nunca sobra. Mas o desejo de comprar continua e então fazem mais contas. Tudo o que compram, compram a prazo. Por causa disso, uma boa parte da renda dos próximos dois ou três anos já está comprometida. Fazer dívidas tornou-se um hábito. O péssimo Hábito da Dívida, ou seja, primeiro comprar, depois pagar.
Cuidado para não adquirir o Hábito da Dívida, pois ele certamente criará um ciclo vicioso e vai ser difícil sair dele. A pessoa que tem o Hábito da Dívida costuma assumir prestações até o limite do que recebe. Então, quando a renda aumenta, ela pode assumir parcelas maiores, o que faz com que a dívida também aumente. Ou seja, ao invés de o aumento da renda ser a solução, na verdade, está aumentando o problema.
Perceba, então, que se alguém está nesse ciclo vicioso da dívida, é absolutamente certo que, um dia, ele vai causar problemas, pois mais cedo ou mais tarde, por um fato qualquer (doença, perda do emprego, velhice), não será possível pagar em dia todas as contas. Pronto, os problemas financeiros estarão definitivamente presentes e precisarão ser enfrentados.
Quando os problemas aparecem, uma das primeiras coisas que temos a tendência de fazer é reclamar de Deus. Antes de reclamar por sua condição financeira, já parou para pensar em como você administra o dinheiro e os bens que Ele lhe concede? “A falta de juízo [financeiro?] é o que faz a pessoa cair na desgraça, no entanto ela põe a culpa em Deus” (Pv 19:3). 

Blog Novo


Bem vindos.

Este é o Blog do Ministério de casais & CANOI da Segunda Igreja do Nazareno de Campinas.


Aqui vocês acompanham todas as atividades e eventos do Ministério, além de devocionais e comentários de temas e assuntos específicos.